Vou falar sobre a vida de policial e tentar passar as dificuldades, as glórias dessa profissão tão amada e odiada ao mesmo tempo
Mensagem do dia:
Mas se me pedissem para apontar um pré-requisito importante para todos os guerreiros de sucesso, responderia que é a sua capacidade extraordinária para lidar com o estresse simultâneo e acumulado.
REDS 2013-000403996-001(vagabundo identificado no REDS como autor do assassinato do nosso colega).
AGNALDO ALMEIDA DOS SANTOS
Prontuário: 1254941
- RG: MG-11239702
Qualquer informação ligue 197 ou 181.
Ainda podem repassar informações sobre o paradeiro de Agnaldo Almeida dos Santos a Delegacia Regional de Polícia Civil de Betim/ 5. Delegacia de Betim.
Segundo vídeo mostra toda ação e a troca de tiros entre o policial e os marginais.
O
policial civil, Júnior da Civil, que também é vereador de Muriaé, falou
com nossa reportagem na manhã de hoje, após 24 horas de muita tensão e
trabalho, pois foi o personagem de um ato heróico às 08h20 desta
sexta-feira, quando foi avisado de um assalto que estava ocorrendo a uma
joalheria, a poucos metros de onde passava. Segundo o policial, assim
que se aproximou da porta da joalheria, comparsas dos assaltantes que
estavam na região do Banco do Brasil atiraram pra cima para avisar quem
estava no interior da loja que estava vindo policial e em seguida passou
a atirar contra ele. Ao chegar próximo à porta de vidro, foi recebido a
tiros, ficando no fogo cruzado e por sorte não foi atingido gravemente.
Dois dos três que estavam na Joalheira saíram correndo atirando, e um
ficou na loja e tentou sair como cliente, deixando a pistola carregada
na segunda divisão da loja, mas foi reconhecido e preso por Júnior da
Civil que passou a pedir reforço policial. O policial sofreu ferimentos
na mão e barriga, talvez de estilhaços da porta de vidro ou mesmo de
tiros de raspão. Os dois que estavam atirando próximo ao Banco do Brasil
também fugiram. A partir daí as polícias Civil e Militar passaram a
vasculhar a cidade e três horas depois já haviam prendido sete pessoas
suspeitas, entre elas, dois menores que foram liberados após serem
ouvidos. Ainda exausto da situação que viveu e pelo trabalho de 24 horas
na investigação e condução do caso, o policial civil disse estar mais
tranqüilo por ter cumprido seu dever de cidadão, de policial que é
trabalhar em defesa da população, e que agradecia e vai continuar
agradecendo muito a Deus por nada de grave ter acontecido com ele.
Momento em que o investigador José Harold Junior prende um dos assaltantes.
24 HORAS DE TRABALHO APÓS TENTATIVA DE ASSALTO À JOALHERIA QUE FOI EVITADA PELO POLICIAL CIVIL:
Um trabalho intenso, de muita correria e que acabou exatamente 24 horas
depois com a prisão de cinco, dos sete acusados de participação no
assalto à Joalheria Lacerda, no Centro de Muriaé, na manhã desta
sexta-feira. Durante todo o dia, noite e madrugada, as polícias Civil e
Militar faziam abordagens, efetuavam prisões e davam buscas, com a
finalidade de dar uma resposta rápida à sociedade de Muriaé, apesar de
que às 11 horas da manhã de ontem, pouco tempo depois do tiroteio entre o
policial civil, Júnior da Civil e quatro assaltantes, as prisões já
haviam sido efetuadas.
PRESOS VÃO PARA O PRESÍDIO SAFIRA.
Durante a noite e madrugada foram feitos o levantamento, qualificação e
identificação de cada um dentro da quadrilha, descobrindo que entre os
presos estavam um de Muriaé e quatro do Rio de Janeiro, inclusive do
Morro do Turano e que outros dois, os quais teriam também disparado
contra o policial civil, conseguiram escapar. “Não foram presos, mas já
estão identificados”, disse o investigador Dutra, que juntamente com os
investigadores, André, Alessandro e Evandro trabalhou as 24 horas
ajudando a desvendar o caso. Pela manhã, os cinco acusados do
assalto: Luiz Felisberto da Silva Junior, vulgo “JN”, do Rio; Eduardo da
Silva Marques, do Rio; Vagner Rodrigues, de São Paulo; Andre Beserra da
Silva, do Rio e Silvo, natural de Muriaé, foram recolhidos da 4ª
Delegacia Regional de Polícia Civil de Muriaé, pelos agentes
penitenciários e levados para o Presídio Safira.
AÇÃO RÁPIDA E EFICIENTE DAS POLÍCIAS CIVIL E MILITAR SE DESTACA NA COMUNIDADE:
Desde as primeiras horas da grande e movimentada ação policial na
cidade, um trabalho feito em conjunto pela Polícia Civil e Polícia
Militar e que teve um resultado positivo, é que a sociedade demonstrava
mais tranqüilidade e passou a elogiar e parabenizar as forças de
segurança de Muriaé. O Delegado Regional, Dr. Luis Carlos dos Santos,
seus delegados de cada área, investigadores e o Comandante do 47º
Batalhão da Polícia Militar de Muriaé, Cel. Nazário, com seus oficiais e
comandantes de viaturas, foram para as ruas e procuraram dar uma
resposta rápida e que trouxesse mais tranquilidade para a sociedade
muriaeense, tendo êxito nessa empreitada.
