PM2 que investigava sindicato estava à disposição da PGJMGCaiu como
uma bomba: Vídeo identifica agente da PM2 que estava a serviço do
"Serviço de Inteligência" da PGJMG investigando Sindicato
Novojornal vem denunciando há mais de três anos a existência de uma central de grampos e investigações clandestinas instalada no prédio da Procuradoria de Justiça de Minas Gerais. A estrutura foi montada em função de um convênio assinado entre a Procuradoria Geral de Justiça de Minas Gerais (PGJMG) e a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), através da Casa Militar do Governo de Minas.
Esta central vem há anos municiando o Governo de Minas de informações oriundas de escutas telefônicas e investigações de lideranças políticas, religiosas e sindicais. Até mesmo parlamentares, juízes e desembargadores são investigados por esta “Central de Inteligência”. Tudo, contrariando a lei que determina que a Polícia Civil é a Polícia Judiciária.
Em setembro de 2008 Novojornal noticiava que tivera acesso a 50 Cds de diversas gravações realizadas por esta central clandestina. Foi inclusive publicado na época cópia de um depoimento prestado na justiça mineira, comprovando a existência desta central.
O material, após ser copiado e enviado para o exterior, por motivo de segurança, foi encaminhado para a CPI dos Grampos em Brasília. A CPI encerrou seus trabalhos sem jamais divulgar o investigado em relação a central clandestina da PGJMG.
Assim como no empastelamento do Novojornal pela PGJMG, utilizando membros da PM2, diversas vezes as dependências do Novojornal foram invadidas levando computadores e outros objetos que se encontravam na redação. Mesmo de posse de boletins de ocorrência, estes fatos jamais foram investigados.
Novojornal vem denunciando há mais de três anos a existência de uma central de grampos e investigações clandestinas instalada no prédio da Procuradoria de Justiça de Minas Gerais. A estrutura foi montada em função de um convênio assinado entre a Procuradoria Geral de Justiça de Minas Gerais (PGJMG) e a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), através da Casa Militar do Governo de Minas.
Esta central vem há anos municiando o Governo de Minas de informações oriundas de escutas telefônicas e investigações de lideranças políticas, religiosas e sindicais. Até mesmo parlamentares, juízes e desembargadores são investigados por esta “Central de Inteligência”. Tudo, contrariando a lei que determina que a Polícia Civil é a Polícia Judiciária.
Em setembro de 2008 Novojornal noticiava que tivera acesso a 50 Cds de diversas gravações realizadas por esta central clandestina. Foi inclusive publicado na época cópia de um depoimento prestado na justiça mineira, comprovando a existência desta central.
O material, após ser copiado e enviado para o exterior, por motivo de segurança, foi encaminhado para a CPI dos Grampos em Brasília. A CPI encerrou seus trabalhos sem jamais divulgar o investigado em relação a central clandestina da PGJMG.
Assim como no empastelamento do Novojornal pela PGJMG, utilizando membros da PM2, diversas vezes as dependências do Novojornal foram invadidas levando computadores e outros objetos que se encontravam na redação. Mesmo de posse de boletins de ocorrência, estes fatos jamais foram investigados.
Nota do Blog: O que acabou por comprovar-se nessa terça-feira, 6 de setembro. O
deputado Rogério Correia (PT) esteve na sede do Sindicato, em Belo
Horizonte, para averiguar o que estava acontecendo. Lá, ele e Beatriz
Cerqueira, coordenadora do SindUTE, flagraram na porta da instituição um
carro parado. A placa foi checada. Informalmente, Correia obteve a
informação de que ela seria de acesso restrito e de uso do serviço
reservado da Polícia Militar mineira. O motorista não quis se
identificar nem responder as perguntas de Correia, abandonando o
veiculo, porém foi fotografado e filmado, o que possibilitou sua
identificação.
Concluindo, Correia afirmou que pedirá também a relação dos policiais que se encontram a serviço junto a PGJMG acompanhado de suas folhas funcionais onde contém a foto do policial.
Concluindo, Correia afirmou que pedirá também a relação dos policiais que se encontram a serviço junto a PGJMG acompanhado de suas folhas funcionais onde contém a foto do policial.
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