Vou falar sobre a vida de policial e tentar passar as dificuldades, as glórias dessa profissão tão amada e odiada ao mesmo tempo
Mensagem do dia:
Mas se me pedissem para apontar um pré-requisito importante para todos os guerreiros de sucesso, responderia que é a sua capacidade extraordinária para lidar com o estresse simultâneo e acumulado.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Notícias da PC: Oficiais e Delegados, os privilegiados
Notícias da PC: Oficiais e Delegados, os privilegiados: Uma crítica corrente nas discussões vigentes no baixo escalão das polícias diz que oficiais (para as polícias militares) e delegados (par...
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Governo MG deixou de fornecer dados de criminalidade para estudo nacional
Minas Gerais, que há dois anos ocupava o quarto lugar no número de ocorrências de tráfico de drogas entre todos os Estados brasileiros, subiu para a segunda posição em 2010. O crime de venda de entorpecentes cresceu 42,5% no período. A informação faz parte do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado ontem pelo Ministério da Justiça. O Estado também se destacou negativamente na pesquisa por ter deixado de informar vários números de criminalidade.
Minas é o segundo Estado em casos de tráfico, com uma taxa de 77,1 ocorrências a cada 100 mil habitantes. Rondônia, primeiro colocado, registrou 89,9 em 2010, ano que serviu de base para o anuário. Em 2009, Minas tinha média 54,1 e ficava atrás de Rio Grande do Sul (57,2), São Paulo (67,4) e Rondônia (74,5).
Outro dado preocupante revelado na análise dos 13 principais itens relacionados a estatísticas criminais é o aumento no número de homicídios dolosos em Minas. As ocorrências subiram 22,6%. A média de assassinatos a cada 100 mil habitantes passou de 10, em 2009, para 12,2 no ano passado.
O crime de estupro, que inclui também transgressões como atos libidinosos e atentados violentos ao pudor, foi outro que cresceu assustadoramente no Estado. Foram 10,5 ocorrências registradas em 2010 a cada grupo de 100 mil habitantes, contra 4,7 em 2009 – um avanço de 123,4%.
Na opinião do gestor do Instituto Minas pela Paz – entidade que atua na defesa da segurança pública -, Maurílio Pedrosa, o tráfico de drogas pode ser considerado a “semente” de grande parte dos outros crimes. “Por isso é tão importante combater o tráfico. Na esteira dessa atividade, vêm os homicídios, os roubos e as formações de quadrilha, por exemplo”, afirma.
Caixa-preta. A pesquisadora Thandara Santos, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública – grupo que atuou com o Ministério da Justiça no levantamento de dados para o anuário -, criticou o governo de Minas por ter deixado de fornecer dados. O estudo foi feito com base nas estatísticas oficiais repassadas pelos Estados ao ministério e a outros órgãos federais.
“Falta transparência. Os números de ocorrências envolvendo policiais foram omitidos”, exemplifica. Outros crimes foram notificados com ocorrências zeradas. “Considerando o tamanho da população e o histórico do Estado, é no mínimo estranho não haver nenhum registro”. Dados de cerca de 20% dos 853 municípios mineiros não foram enviados.
A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) atribuiu o problema a uma divergência entre o banco de dados do Ministério da Justiça e o oficial do governo de Minas. Ainda no comunicado, a secretaria declarou que “todas as estatísticas de criminalidade oficiais passam por um rigoroso processo de avaliação e validação da Fundação João Pinheiro”.Questionado sobre o aumento das ocorrências de criminalidade, o órgão não se manifestou.
Fonte: Jornal o Tempo
domingo, 27 de novembro de 2011
PMs e Bombeiros entram em greve no Estado do Maranhão
A paralisação dos policiais militares e bombeiros completou, nesta sexta-feira (25), seu segundo dia. Os militares continuam acampados na Assembleia Legislativa e dizem que só saem depois do governo Roseana Sarney atender as reivindicações da categoria.
O fato importante do segundo dia é a adesão da Companhia de Choque. Segundo eles, não aceitam ser comandados por um general do exército.
Outra questão é que cadetes estão sendo deslocados para as ruas sem armamento e colete a prova de balas. Sem curso para conduzir viaturas, os cadetes estão sendo destacados inclusive para portas de bancos.
De Bacabal, recebemos informações de que um tenente coronel Mariano, deslocado de São Luís para intimidar o movimento teve que voltar por que não foi aceito pela tropa local. Na cidade, as viaturas foram descoladas para o pátio.
Na tarde de hoje policiais militares de 10 municípios que fazem parte do 15º Batalhão de Bacabal, aderiram à paralisação. Os municípios são os seguintes, segundo o jornalista Louremar Fernandes: Brejo de Areia, Lago Verde, Alto Alegre do Maranhão, Olho D´Água das Cunhãs, Vitorino Freire, Lago Açu, Paulo Ramos, Marajá do Sena, São Mateus e Bom Lugar. Os policiais deslocaram com as viaturas dessas cidades até a sede do Batalhão em Bacabal. As viaturas estão no pátio do quartel.
Hoje Morros, Bacabeira, Humberto de Campos, Icatu e Rosário na região do Munin também pararam.
Em São Luís, continua a onde de assaltos e arrastões. Ontem um motorista de ônibus foi morto na avenida dos Africanos e os passageiros assaltados. Agora pouco um arrastão teria acontecido no shopping Rio Anil. A informação não foi confirmada. O presidente da Assembleia deputado Arnaldo Melo disse ao movimento paredista que a governadora Roseana Sarney não negocia enquanto os policiais e bombeiros não voltarem ao trabalho. Os líderes do movimento expuseram a situação para os militares e todos decidiram pela continuação da paralisação.
O juiz auditor militar Vicente de Paula Gomes de Castro indeferiu, a tarde, o pedido do comando da Polícia Militar do Maranhão, para que os líderes da greve da PM e do Corpo de Bombeiros fossem presos por crime de desobediência à Constituição, que não permite a greve de serviços considerados essenciais, divulgou os blogs do Luis Pablo e Cardoso.
Os militares têm recebido de empresários a doação de alimentos, água, combustível. Um prefeito e uma ex-secretária de estado doaram hoje 5 mil garrafas de água mineral e 500 pães. Deputados de oposição e do governo também colaboram. O movimento e seus líderes continua firme e forte a cada dia recebendo mais adesões. Por fim está havendo desentendimentos e insatisfações pelo comando da Polícia Militar que não estão aceitando a intervenção e serem comandados por coronéis do Exército.
Fonte: Jornal Pequeno
Blog da Força Tática
Leia mais no site:
O fato importante do segundo dia é a adesão da Companhia de Choque. Segundo eles, não aceitam ser comandados por um general do exército.
Outra questão é que cadetes estão sendo deslocados para as ruas sem armamento e colete a prova de balas. Sem curso para conduzir viaturas, os cadetes estão sendo destacados inclusive para portas de bancos.
De Bacabal, recebemos informações de que um tenente coronel Mariano, deslocado de São Luís para intimidar o movimento teve que voltar por que não foi aceito pela tropa local. Na cidade, as viaturas foram descoladas para o pátio.
Na tarde de hoje policiais militares de 10 municípios que fazem parte do 15º Batalhão de Bacabal, aderiram à paralisação. Os municípios são os seguintes, segundo o jornalista Louremar Fernandes: Brejo de Areia, Lago Verde, Alto Alegre do Maranhão, Olho D´Água das Cunhãs, Vitorino Freire, Lago Açu, Paulo Ramos, Marajá do Sena, São Mateus e Bom Lugar. Os policiais deslocaram com as viaturas dessas cidades até a sede do Batalhão em Bacabal. As viaturas estão no pátio do quartel.
Hoje Morros, Bacabeira, Humberto de Campos, Icatu e Rosário na região do Munin também pararam.
Em São Luís, continua a onde de assaltos e arrastões. Ontem um motorista de ônibus foi morto na avenida dos Africanos e os passageiros assaltados. Agora pouco um arrastão teria acontecido no shopping Rio Anil. A informação não foi confirmada. O presidente da Assembleia deputado Arnaldo Melo disse ao movimento paredista que a governadora Roseana Sarney não negocia enquanto os policiais e bombeiros não voltarem ao trabalho. Os líderes do movimento expuseram a situação para os militares e todos decidiram pela continuação da paralisação.
O juiz auditor militar Vicente de Paula Gomes de Castro indeferiu, a tarde, o pedido do comando da Polícia Militar do Maranhão, para que os líderes da greve da PM e do Corpo de Bombeiros fossem presos por crime de desobediência à Constituição, que não permite a greve de serviços considerados essenciais, divulgou os blogs do Luis Pablo e Cardoso.
Os militares têm recebido de empresários a doação de alimentos, água, combustível. Um prefeito e uma ex-secretária de estado doaram hoje 5 mil garrafas de água mineral e 500 pães. Deputados de oposição e do governo também colaboram. O movimento e seus líderes continua firme e forte a cada dia recebendo mais adesões. Por fim está havendo desentendimentos e insatisfações pelo comando da Polícia Militar que não estão aceitando a intervenção e serem comandados por coronéis do Exército.
Fonte: Jornal Pequeno
Blog da Força Tática
Leia mais no site:
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
O Chefe da Polícia Civil de MG, determina o corte de ponto a todos policiais que permanecerem de greve
A Polícia Civil mineira está perplexa com comunicado do chefe de polícia, que faltou com a verdade em públicar que a justiça determinou a suspensão imediata do movimento grevista e determinou que fosse cortado o dia dos funcionários que permanecessem de greve. O que há de fato é um homem que está com sua cadeira com os dias contados e age de forma desesperada para não perder a posição que conquistou, lamentável é ver um chefe cair sem nunca ter sido lider de verdade.
04- a greve realizada pela Polícia Civil sob orientação do SINDPOL/MG, é legítima e estratégica e, em nenhum momento, interrompe a prestação de serviço público essencial; serviços estes, que só não tem melhor amplitude devido sucateamento crônico que a instituição Polícia Civil vem atravessando diante dos últimos governos que não fazem investimentos em estrutura, logística e não autorizam a realização de concursos públicos periódicos para suprir a carência de efetivo em razão das aposentadorias, afastamentos e exonerações de rotina.
05 – Destarte, feitos estes esclarecimentos, a direção do sindicato reafirma que o retorno da greve se deu em função do descumprimento de acordo firmando por parte do governo e que, tão logo seja restabelecido, a categoria, entendendo ser real, conveniente e oportuno, poderá deliberar por nova suspensão ou encerramento, renovando assim os votos de credibilidade nos acordos firmados com o governo.
O PAGAMENTO DO PREMIO POR PRODUTIVIDADE E O ENVIO DO PROJETO DE LEI ORGÂNICA NA FORMA DO SUBSTITUTIVO GESTADO E CONSENSADO PELAS ENTIDADES DE CLASSE, BEM COMO SUA APROVAÇÃO, É VITAL, NÃO SÓ PARA OS POLICIAIS, MAS PARA A POLÍCIA CIVIL, SEGURANÇA PÚBLICA E SOCIEDADE.
PORTANTO, A GREVE CONTINUA E SOMENTE A A.G.E DO DIA 01 PODE DELIBERAR SOBRE ESTE ASSUNTO.
O SINDPOL/MG ESPERA O COMPARECIMENTO DE TODOS.
Na tarde do dia 25 de novembro, o SINDPOL/MG expôs a verdade prestando o esclarecimento que segue abaixo:
Esclarecimento sobre nota da Chefia
A direção do SINDPOL/MG tão logo tomou conhecimento da nota emitida pelo Chefe de Polícia cuidou de solicitar Parecer Jurídico sobre a interpretação da mesma, e como já era sabido por todos, A NOTA DO CHEFE NÃO ALTERA EM NADA A ORIENTAÇÃO DO COMANDO DE GREVE:
01 - Os policiais devem se apresentar todos os dias em seus locais de trabalho e atenderem em escala mínima, sob pena de corte de ponto (o SINDPOL/MG jamais orientou que os colegas faltem ao local de trabalho).
02 – A greve não foi considerada ilegal ou abusiva por parte do Poder Judiciário. Em abril de 2011, em decisão liminar, o Desembargador da 3ª Câmara Cível havia decidido pela proibição de manifestos que obstruíssem as vias públicas e impedissem o acesso dos servidores ao seu local de trabalho (figura conhecida como Piquet). O SINDPOL/MG, em reunião com o Desembargador, acatou de pronto tal decisão. Portanto, não há que se falar em greve abusiva.
01 - Os policiais devem se apresentar todos os dias em seus locais de trabalho e atenderem em escala mínima, sob pena de corte de ponto (o SINDPOL/MG jamais orientou que os colegas faltem ao local de trabalho).
02 – A greve não foi considerada ilegal ou abusiva por parte do Poder Judiciário. Em abril de 2011, em decisão liminar, o Desembargador da 3ª Câmara Cível havia decidido pela proibição de manifestos que obstruíssem as vias públicas e impedissem o acesso dos servidores ao seu local de trabalho (figura conhecida como Piquet). O SINDPOL/MG, em reunião com o Desembargador, acatou de pronto tal decisão. Portanto, não há que se falar em greve abusiva.
03 – O que existe é apenas uma petição da A.G.E, junto ao TJ, protocolada no dia 23/10, pedindo novamente que seja declarada ilegal a greve, ora! PEDIR, TODO MUNDO PODE, PROVAR QUE TEM DIREITO, SÃO "OUTROS QUINHENTOS" Até o presente momento, a direção do SINDPOL/MG não foi citada sobre qualquer ação declaratória de ilegalidade de greve, sendo que a única ação impetrada encontra-se sobrestada em função dos fatos acima mencionados.
04- a greve realizada pela Polícia Civil sob orientação do SINDPOL/MG, é legítima e estratégica e, em nenhum momento, interrompe a prestação de serviço público essencial; serviços estes, que só não tem melhor amplitude devido sucateamento crônico que a instituição Polícia Civil vem atravessando diante dos últimos governos que não fazem investimentos em estrutura, logística e não autorizam a realização de concursos públicos periódicos para suprir a carência de efetivo em razão das aposentadorias, afastamentos e exonerações de rotina.
05 – Destarte, feitos estes esclarecimentos, a direção do sindicato reafirma que o retorno da greve se deu em função do descumprimento de acordo firmando por parte do governo e que, tão logo seja restabelecido, a categoria, entendendo ser real, conveniente e oportuno, poderá deliberar por nova suspensão ou encerramento, renovando assim os votos de credibilidade nos acordos firmados com o governo.
O PAGAMENTO DO PREMIO POR PRODUTIVIDADE E O ENVIO DO PROJETO DE LEI ORGÂNICA NA FORMA DO SUBSTITUTIVO GESTADO E CONSENSADO PELAS ENTIDADES DE CLASSE, BEM COMO SUA APROVAÇÃO, É VITAL, NÃO SÓ PARA OS POLICIAIS, MAS PARA A POLÍCIA CIVIL, SEGURANÇA PÚBLICA E SOCIEDADE.
PORTANTO, A GREVE CONTINUA E SOMENTE A A.G.E DO DIA 01 PODE DELIBERAR SOBRE ESTE ASSUNTO.
O SINDPOL/MG ESPERA O COMPARECIMENTO DE TODOS.
Notícias da PC: Raio-X da segurança pública brasileira - HOMICIDIO...
Notícias da PC: Raio-X da segurança pública brasileira - HOMICIDIO...: Anuário Brasileiro de Segurança Pública revela dados sobre o registro de crimes no País em 2010 e o investimento dos Estados na segurança....
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Notícias da PC: Os 5 maiores crimes cometidos usando um telefone
Notícias da PC: Os 5 maiores crimes cometidos usando um telefone: Viver sem o telefone em suas variadas formas atuais parece impensável nos dias de hoje. A maioria de nós possui múltiplos aparelhos e número...
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
A rebelião dos mimados - REVISTA VEJA
Com roupas de grife e donos de carros caros, estudantes depredam a USP porque querem fumar maconha sem ser incomodados
MARCELO SPERANDIO
Ele usa um moletom da grife americana GAP, óculos de 500 reais da italiana Ray Ban e exibe um sorriso de quem está com a vida ganha. Na imagem acima, o "rebelde" esparramado na cadeira é o retrato fiel do grupo de estudantes que, às 23h55 da última terça-feira, invadiu a reitoria da Universidade de São Paulo (USP). Como crianças que não aceitam ser contrariadas, eles resolveram partir para a bagunça e a pirraça. O estiloso garoto mimado da USP juntou-se a outros cinquenta birrentos que arrombaram a porta da garagem da administração central da universidade e, com pedaços de pau nas mãos, deixaram um rastro de destruição por onde passaram. Tudo porque eles querem - mas, coitadinhos, a lei não deixa - que o campus da Universidade de São Paulo não seja mais policiado pela PM e se torne um território livre para fumar maconha. A maioria dos vândalos escondeu o rosto atrás de um capuz, mas o rebelde de GAP preferiu não contaminar o visual.
Em apenas um dia entre os manifestantes, VEJA constatou que vários deles são filhinhos de papai que circulam em carros cujo preço supera 50000 reais. Entre os "rebeldes" que saíram da reitoria ocupada para tomar banho, trocar de roupa e comer um prato quentinho em casa (revolução tem limite), um assumiu a direção de um Polo Sedan e outro embarcou em seu Kia Soul. Os invasores representam só 0,06% dos 80000 estudantes da USP. A maioria dos alunos é a favor da presença da PM no campus. Em maio, antes de a polícia patrulhar intensivamente a USP, o estudante Felipe de Paiva foi assassinado em uma tentativa de assalto na universidade. Zélia de Paiva, mãe de Felipe, vê os protestos como capricho de uma minoria que quer usar drogas impunemente, pondo em risco toda a comunidade universitária. "Se a polícia já estivesse na USP no dia em que meu filho foi morto, talvez ele estivesse vivo", diz Zélia.
A baderna teve início na quinta-feira 27, quando policiais flagraram três alunos consumindo maconha. Para evitar que o trio fosse levado a uma delegacia, um grupo tentou intimidar os policiais, cercando a viatura e começando a arruaça. Em poucos minutos, um carro de som do Partido da Causa Operária (PCO) apareceu e pôs-se a incitar a violência. A turba apedrejou a viatura. A PM reagiu. O prédio da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas foi invadido. Depois de uma assembleia em que se decidiu pela desocupação, os "rebeldes" mimados invadiram a reitoria. A Justiça determinou a reintegração de posse do prédio. VEJA gravou um desses mauricinhos falando o seguinte: "A PM não vê quem fuma, ela procura. Se a questão é segurança, por que procurar maconheiro, gente?". Esse menino precisa de castigo, papai.
Em apenas um dia entre os manifestantes, VEJA constatou que vários deles são filhinhos de papai que circulam em carros cujo preço supera 50000 reais. Entre os "rebeldes" que saíram da reitoria ocupada para tomar banho, trocar de roupa e comer um prato quentinho em casa (revolução tem limite), um assumiu a direção de um Polo Sedan e outro embarcou em seu Kia Soul. Os invasores representam só 0,06% dos 80000 estudantes da USP. A maioria dos alunos é a favor da presença da PM no campus. Em maio, antes de a polícia patrulhar intensivamente a USP, o estudante Felipe de Paiva foi assassinado em uma tentativa de assalto na universidade. Zélia de Paiva, mãe de Felipe, vê os protestos como capricho de uma minoria que quer usar drogas impunemente, pondo em risco toda a comunidade universitária. "Se a polícia já estivesse na USP no dia em que meu filho foi morto, talvez ele estivesse vivo", diz Zélia.
A baderna teve início na quinta-feira 27, quando policiais flagraram três alunos consumindo maconha. Para evitar que o trio fosse levado a uma delegacia, um grupo tentou intimidar os policiais, cercando a viatura e começando a arruaça. Em poucos minutos, um carro de som do Partido da Causa Operária (PCO) apareceu e pôs-se a incitar a violência. A turba apedrejou a viatura. A PM reagiu. O prédio da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas foi invadido. Depois de uma assembleia em que se decidiu pela desocupação, os "rebeldes" mimados invadiram a reitoria. A Justiça determinou a reintegração de posse do prédio. VEJA gravou um desses mauricinhos falando o seguinte: "A PM não vê quem fuma, ela procura. Se a questão é segurança, por que procurar maconheiro, gente?". Esse menino precisa de castigo, papai.
Notícias da PC: SINDEPOMINAS ENCAMINHA OFÍCIO AO GOVERNADOR E DEPU...
Notícias da PC: SINDEPOMINAS ENCAMINHA OFÍCIO AO GOVERNADOR E DEPU...: Ofício encaminhado ao Governador e Vice-Governador do Estado de Minas Gerais, Deputados Estaduais e Secretário de Defesa Social. OFÍC...
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Notícias da PC: COMO ESPERADO A GREVE RETORNARÁ EM MINAS GERAIS.
Notícias da PC: COMO ESPERADO A GREVE RETORNARÁ EM MINAS GERAIS.: Greve Conforme deliberação da categoria no dia 4 de outubro, os servidores da Polícia Civil, representados pelo SINDPOL/MG, irão retornar ...
Assinar:
Postagens (Atom)