Mensagem do dia:

Mas se me pedissem para apontar um pré-requisito importante para todos os guerreiros de sucesso, responderia que é a sua capacidade extraordinária para lidar com o estresse simultâneo e acumulado.


domingo, 14 de julho de 2013

Operação Divisa, em Muriaé os Escrivães e Investigadores Não Participaram

Na tarde desta sexta-feira (12), equipes da Polícia Militar, praticamente somente Delegados Polícia Civil, sem a presença de Escrivães e Investigadores (Estão de Greve), Polícia Rodoviária Federal, Receita Federal e Polícia Militar do Rio de Janeiro, realizaram na BR 116, no posto da PRF, no bairro Santa Helena, a “Operação Divisa Integrada”. Com o objetivo de coibir qualquer tipo de transporte de produtos ilícitos ou de forma irregular ou sem nota, os integrantes da operação pararam e revistaram carretas, caminhões, ônibus, carros e motos, fazendo um verdadeiro pente fino, com o uso inclusive de cães farejadores.

No entanto, mesmo sabendo da greve dos Policiais Civis, o governo marcou a operação, deve estar querendo testar os policiais, ou então não acredita no que esta acontecendo, não só em Minas Gerais, mas em todo o Brasil. Como sempre, omitem da população a realidade.
Representante do SINDPOL: Estamos fartos destes desmandos públicos. A principal reclamação da categoria é referente à Lei Orgânica proposta pelo governo. Apelidada de “Lei da Mordaça”, que prevê punições ao servidor que expor informações a imprensa, transferência por indisciplina sem direito a indenização de trânsito, proibição do servidor de representar o Sindicato e se associar a partido político, averbação de tempo de trabalho somente oriundas da Polícia Militar e do Bombeiro Militar de Minas Gerais e outros artigos que causaram extrema insatisfação aos policiais civis. Segundo o Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindpol), a lei é insuficiente.
Os policiais também lutam contra o sucateamento e o fim de promoção por merecimento e a inclusão de concursos internos, a reestruturação das carreiras administrativas, concurso público para nomeação de mais investigadores e melhores condições de trabalho.
Os policiais civis exigem que o projeto seja trocado pelo substitutivo feito em 2011 pelas entidades de classe. A categoria ainda afirma que quem fez a Lei Orgânica não entende o dia a dia dos policiais civis, uma vez que a mesma tira direitos conquistados por anos de luta.

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